quarta-feira, 4 de março de 2009

Dois lados da mesma MOEDA.

Além das notícias diárias sobre a violência, a crise econômica é o nosso pão de cada dia nos meios de comunicação. E em meio a toda essa guerra da economia, um mar de incertezas se alastra mundialmente. Pra uns em maiores proporções e pra outros nem tanto. Mas há o que se tirar de bom disso.
Temos presenciado, talvez, como em nenhuma outra crise, uma relação mais consciente entre empresários e colaboradores, sobre o papel que cada um desempenha nessa relação nas mais diversas partes do mundo, afinal cada um precisa fazer a sua parte. Quem emprega não quer só mais um empregado, quer alguém inovador, versátil, e que principalmente "se pague", sendo capaz de a partir dessa condição trazer lucro pra dentro da organização contribuindo de maneira direta para seus crescimento.
Da mesma forma o profissional, não aceita mais ser só um empregado assalariado, e quer ter sua participação reconhecida e valorizada, garantindo seu espaço e remuneração , além de poder concretizar seus planos de vida e carreira.
Ou seja, nos tempos de crise não se admite mais nem assalariados nem patrões. E a prova disso são as inúmeras negociações feitas entre empresas e colaboradores através de seus sindicatos, tornando um ambiente negociável à nova economia.
Enfim, espera-se que dois atores da economia percebam cada vez mais sua dependência, para que juntos possam promover um crescimento real e sustentável dentro de qualquer negócio, seja ele pequeno, médio ou grande.
Boa sorte a todos nós!

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