quarta-feira, 30 de junho de 2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

SOB A SOMBRA DE UM CARVALHO

"Não há como substituir um velho companheiro.
Nada vale o tesouro de tantas recordações comuns, de tantos momentos difíceis vividos juntos, tantas desavenças e reconciliações; tantas emoções compartilhadas.
Não se reconstroem essas amizades.
É inútil plantar um carvalho na esperança de poder, em breve, se abrigar sob a sua sombra."


O texto é de Saint-Exupéry, "Terra dos homens", e nos leva a pensar sobre as relações que construímos e destruímos com os outros.

Are baba. Muito tem de verdade nisso aí.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Eu recusei!!

Dificilmente dou muita atenção a essas grannndes campanhas/movimentos contra ou a favor de alguma coisa, não sei exatamente porque, mas como essa aqui eu me identifiquei, e acho que é porque toda vez que vou a algum supermercado, farmácia ou "taberna" (nova essa)sempre que posso evitar levar mais sacolas do que o necessário, e as vezes até não levo mesmo, pois sei que logo que chegar em casa vão pro lixo, decidi apoiar e postar aqui essa Campanha EU RECUSEI!

Agora vai uma observação as redes de supermercado: Colocar aquelas sacolas horrorosas de pano pra vendar a um preço absurso e ainda fazer propaganda do estabelecimento é completamente sem noção. É querer empurrar a força um novo produto pro cliente, e sair com a fama de que é o bonzinho do ecológico. Poupe-nos!!!

Tá na hora sim de se criar alternativas para que deixemos de usar as plásticas, mas que isso seja uma forma de conscientizar quem ainda não caiu na real, e de fato proteger o meio ambiente, afinal somos nós quem poluímos e somos nós quem sofremos as consequências. Pode até ser vendida, mas que tenha no mínimo um valor justo, e sirva à causa, e não ao lucro absurdo do empresário.


Então, se você também é capaz de recusar uma sacola plástica por pura consciência , faça seu registro.

Eu já fiz o meu!!

Quintaneando...

Desde minha adolescência, quando ficava horas lendo poemas e tentando entender o que eles diziam, aprendi a gostar de Quintana. E sempre que posso, gosto de dividir essa delícia que é ler seus poemas. Então posso dizer que hoje estou Quintaneando, já que mais cedo postei uma de suas belezas.

Então aqui vai mais um...

O tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...

Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...

Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Certezas - Por Mário Quintana

Não quero alguém que morra de amor por mim…
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo,
quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim…
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível…

E que esse momento será inesquecível..
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre…

E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém…
e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos,
que faço falta quando não estou por perto.

Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras,
alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho…
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons
sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente
importa, que é meu sentimento… e não brinque com ele.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca
cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.

Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter
forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe…
Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia,
e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos,
talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas…
Que a esperança nunca me pareça um “não” que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como “sim”.

Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder
dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim,
sem ter de me preocupar com terceiros…
Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão…
Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas,
que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim…
e que valeu a pena.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

De olho no seu negócio


Na hora de abrir uma empresa é necessário uma série de cuidados, entre eles é muito importante que você saiba escolher quem será seu sócio(a), pois o dito que sociedade é igual casamento é uma verdade, principalmente na hora da separação.

Então, aí vão algumas dicas para você ficar de olho no seu negócio e averiguar alguns detalhes na hora de escolher a sociedade:

•valores que norteiam sua vida princípios éticos;
•visão de futuro do negócio;

•grau de ambição;

•enxergam o empreendimento como sobrevivência, um bico ou uma oportunidade;

•compatibilidade ou tolerância religiosa;

•habilidade interpessoal no saber se relacionar com sócio(s), funcionário(s) e clientes;

•contribuições não financeiras para sociedade – conhecimentos, rede de contatos e tempo para atuar na empresa

•Ao realizar a análise econômica e financeira do futuro empreendimento, verificar:

•potencialidade do empreendimento de gerar o pró-labore aceitável para os sócios;

•montante financeiro que cada um irá investir para compor o patrimônio societário;

•definição da distribuição das cotas que irão representar a composição e
responsabilidade do capital social da empresa.


Para o dia a dia da empresa é fundamental criar algumas regras antes de assinar o contrato social:
•definição das retiradas financeiras e sua periodicidade;

•decisões que cada sócio poderá tomar de forma autônoma ou em conjunto;

•auditoria e acompanhamento do histórico financeiro da empresa;

•atividades que cada um irá exercer no empreendimento;

•ter ou não a presença de familiares na gestão da empresa;

•em caso de sucessão de um dos sócios, poderão os parentes assumirem ou as cotas terão que ser comercializadas para outro sócio, com concordância do atual sócio que pretende dar continuidade ao empreendimento;

•por algum motivo haja a necessidade, um dos sócios precise se retirar da sociedade, qual será o procedimento ou tramitação de troca de sócio e o método de valorização ou precificação das cotas.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Piadas de escritório

Estes dias comprando um livrinho desses de piada para meu amor, encontrei um com piadas de escritório e adivinhem... comprei pra mim.

- Nosso gerente faleceu. Que tristeza...
- Sim, mas quem é a outra pessoa falecida?
- Outra pessoa?
- Claro! No obiuário dizia: "Com ele se vai nosso melhor funcionário..."

****

Não me considere seu chefe. Considere-me apenas como um colega de trabalho que sempre tem razão.

****

O presidente da empresa fala para todo pessoal:
- Este ano vamos responder aos desejos e aspirações dos funcionários.
- E o que vocês vão responder?
- Que não!

E uma das melhores.

Nunca discuta com o idiota do seu chefe. Ele te rebaixa ao nível dele e te vence pela experiência.

E por aí vai. Mas vou escolher algumas e de vez em quando vou postar aqui.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Alimente seus cachorros

Um velho índio descreveu certa vez em seus conflitos internos: "Dentro de mim existem dois cachorros. Um deles é cruel e mal, o outro é muito bom e dócil. Os dois estão sempre brigando..."
Quando então lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, o sábio índio parou, refletiu e respondeu: "Aquele que eu alimentar".

Até concordo que somos o cachorro que mais alimentamos. Mas caraca, tem cada filho da p... que tira a gente do sério. Tipo aqueles idiotas que te cortam no trânsito, aquele que não te deixa ultrapassar, ainda aqueles que acham que conseguem sacanear todo mundo e que tu é o maior otário que já cruzou o caminho dele, e me apareceu um recentemente quem nem me conhece, que eu nunca vi mais feio, e que pra mim nunca fedeu nem cheirou e me tirou pra bode, achando que vai levar alguma vantagem. Mas é o que eu digo sempre: eu só arrumo briga com qum eu me garanto. Eu tô quieta, boa e dócil, mas tem gente que prefere alimentar o cão alheio do que cuidar da própria franga.

Vou continuar contando até 10....

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Segurança no e-business e a privacidade...

Dentro do ciclo privacidade, crime, individualidade, emprego, saúde e etc. Identifica-se uma gama de problemas de cunho ético e cultural, dentro das organizações no que diz respeito a proteção de seus Sistemas e Patrimônio informacional.

De um lado o colaborador, um indivíduo com seus direitos garantidos pela constituição, sua liberdade de ir e vir, seus direitos de privacidade entre outros, na outra ponta a organização, já com suas normas, estatutos, e sua cultura tentando proteger seu patrimônio dentro de um mundo corporativo, onde a segurança de suas informações e seus sistemas internos precisam ser controlados e monitorados.

Assim trava-se uma enorme discussão entre o que é privacidade do indivíduo e o que é direito da empresa. Há quem defenda que a particularidade do indivíduo seja preservada, mesmo embaixo dos tetos organizacionais. Acredito que toda cultura deve ser respeitada, e que com a cultura organizacional não deve ser diferente. A organização é como um estado particular que tem suas normas (leis), seus diretores/presidentes (o governo) e seus colaboradores (a sociedade de um modo geral), com a diferença que dentro da organização é mais fácil difundir as normas que regem sua cultura, ao passo que numa sociedade aberta, tornar-se mais difícil devido ao pouco acesso à comunicação, a educação e a outros fatores afins. O que quero dizer é, que numa empresa que tem normas, o colaborador pode e tem que ser comunicado, e aí eu digo que, até assinar um termo de conhecimento dessas normas no ato da contratação é viável, possibilitando este mesmo indivíduo a optar por se enquadrar ou não às regras.

Daí entramos na importância de toda essa proteção. Uma vez que tem aumentado cada vez mais os números de crimes pela internet. São cidadãos que tem suas contas invadidas e clonadas, e empresas que tem seus sistemas invadidos e até desorganizados e perdidos com o Ciberroubo, com a Pirataria de propriedade intelectual, com vírus de uma simples mensagem enviada ou recebida através de e-mail por algum colaborador, com a melhor das intenções na continuidade de correntes do bem.

E contra esses males cibernéticos ainda não há remédio, pois no Brasil, assim como em boa parte do mundo, não há uma legislação específica sobre privacidade na Internet, logo, contamos apenas com o que rege o Código de Defesa do Consumidor, onde consta que só se pode colher e usar informações sobre o consumidor com a sua autorização, ou seja, controle zero.

Diante de tudo isso, muitos são os desafios que surgem com o uso das tecnologias de informação em sistemas de e-business. E até que se chegue a um denominador comum, o comércio mantido pelos hackers com a pirataria das Propriedades Intelectuais, os grandes golpes, muito há o que discutir sobre o que é ético e o que é permitido pra se ter segurança.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Fazendo e refazendo os números...

Segundo o Census Bureau nos Estados Unidos, 9% das jovens americanas tem graduação, mestrado e doutorado, ante 6% dos homens.

E aqui no Brasil? Alguém em conta?




Brasil

657 259 novos empregos foram gerados no Brasil n primeiro trimestre de 2010. O resultado superou em 19% a melhor marca para o período, ocorrida em 2008. (vocesa)



Façam

A revista VOCÊ S/A lançou agora em maio uma nova ferramenta em seu site, para quem quer encontrar aquela tão sonhada vaga de norte a sul do país, e mais vagas também no exterior. Segundo a revista são 166 empresas e mais de 173 000 vagas de ponta a ponta do Brasil. Então façam ma visita, afinal informação e conhecimento nunca é demais: http://www.mudedeemprego.com.br/

O smartphone e o sexo

Responda rápido: o que você faz com mais frequêcia: sexo ou falar ao celular?

A resposta chega a ser óbvia, né?

Mas e se te perguntassem: O que não pode faltar em sua vida de jeito nenhum: SEXO OU UM SMARTPHONE?

Hãaa!!Pausa para pensar...

Pois bem, numa pesquisa feita com 400 profissionais norte americanos, 40% deles respoderam em primeiro lugar...

SMARTPHONE!!!! Ligeiramente empatados com SEXO.

Será que o aparelho de lá tem um vibracal mais poderoso que os daqui????

Bem, cada um com seus problemas né?kkkk.
Ei, mas e você?? Respondeu o que?

A escoha é sua o caminho você decide

É fato que passamos a maior parte do nosso tempo dentro das organizações e menos em nossas casas com nossas famílias. Logo, podemos usar a expressão “minha empresa minha casa” com a diferença que nem sempre podemos agir como se estivéssemos em casa.

Sabemos que mesmo não sendo empreendedores de nosso próprio negócio, há organizações que nos permitem por em prática nosso empreendedorismo, o que chamamos de empreendedor corporativo. Nesses ambientes você pode ousar, criar, empreender com liberdade, desde que, claro, atinja suas metas. Nada mais justo, afinal tudo é uma troca de interesses e assim, compõem-se o universo das organizações.


Sabe-se também que existem as empresas com setores que motivam ou simplesmente jogam na lama seus colaboradores, e ainda em uma única empresa com as duas práticas. O que acontece?? Pessoas e pessoas. Essa é a resposta.


Tenho aprendido muito sobre esse universo do qual estive com meio pé dentro e as duas pernas de fora. Quase um “programa”é só analisar.


De repente a gente acha que aquele mundinho corriqueiro de intrigas, incentivado por competição desnecessária na hora em que se precisava somar, é tudo o que nos resta e que o mundo corporativo dos sonhos não existe.

É bem verdade que nada é dado de graça. Mas quem disse que ter sucesso não tem preço?


Felizmente tenho mergulhado em conhecer a fundo o que é uma empresa de verdade, daquelas que passei minha graduação toda estudando e imaginando como seria, e hoje as oportunidades estão aí, de portas e janelas bem abertas.


E como li esses dias num blog pude confirmar que essa máxima é o que rege o universo das empresas independentemente do seu tamanho: “Não são as empresas que fazem os colaboradores. A lógica é contrária a isso. Somos nós quem fazemos o clima dentro da organização. As atitudes, os comportamentos éticos, os valores, as história de vida, os sonhos, as frustrações, os medos, as ambições... Enfim, toda a nossa carga de emoção e razão contribui na formação do ambiente corporativo onde vivemos”. E ouso completar que a cultura organizacional não deve ser apenas o que o idealizador dessa organização quer ou pensa, apesar de ser o sonho de alguém que investiu no seu negócio, nenhuma empresa caminha sozinha, ninguém que imagina ser empresário, e ter uma empresa e seus produtos/serviços reconhecidos, pode deixar de saber que a partir do momento em que contrata colaboradores terá que lidar com outras culturas e principalmente com outras pessoas, e não simplesmente com aparelhos telefônicos e os quase extintos faxes.

Então meus caros viver 1/3 de nossas vidas em ambientes motivadores ou destruidores é sim uma questão de escolha, e que dar o primeiro passo é simplesmente dar primeiro passo. Você pode e deve fazer as suas oportunidades, e isso é mais que sair do lugar, é saber pra onde se está indo.