quinta-feira, 25 de junho de 2009

Muita Hora nesta calma!!

Bem gente , ainda to me readaptando com a internet no Amapá, e por isso minhas postagens continuam atrasadas. Mas prometo me organizar pra fazer algumas postagens programadas. Tenho um montão de coisas, entre ela o aniversario da minha pequena e linda Talita, seis meses, foi tudo de bom, com direito a roupa de quadrilha e tudo. Aguardem!! Beijoss

Onda Livre 105.9 FM

É isso aí galera a Onda Livre tá no ar.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Oiii!!

Oi gente, desculpem a falta de atualização, pois não sei se todos lembram, eu estava em período de mudança de um estado para outro (Belém-Macapá). Então, já estou no Amapá, e agora estou cuidando de arrumar minhas bagunças e ponham bagunças nisso.

A partir de amanhã começarei a postar umas "cositas " novas.

Ah, eu estava com saudades!

Beijos a todos e fiquem por aqui, não me abandonem!!

terça-feira, 16 de junho de 2009

Vai uma tattoo aí???


A belga Kimberley Vlaeminck, de 18 anos, foi a um estúdio e pediu três estrelas ao lado esquerdo do olho, mas saiu de lá com 56. E agora quer processar o tatuador .
Acho que ela precisava desenhar uns parafusos no cerebro e ele umas pastilhas de freio nas mãos. Oh viagemmm!!!

As "Araras" da CTBel




fotos: Tati Costa


Na independência quase chegando no Líder, existe mais uma "Arara" na CTBel, que não tem uma sinalização descente. Quem passa pelo local tem que ter visão biônica ou tentar o poder da mente.



Sem falar que a noite nem a visão biônica nem o poder da mente ajudam, porque não dá pra ver nada.

O Basa e a Prefeitura. A Prefeitura e o Basa






fotos: Diniz Sena e Tati Costa

segunda-feira, 15 de junho de 2009

SHOPPING CENTER DE MARIDOS

Havia um "Shopping Center de Maridos", onde as mulheres podiam escolher o seu marido entre várias opções de homens. O shopping tinha cinco andares, sendo que as qualidades os homens cresciam nos andares mais altos.
A única regra era que uma vez em um andar, não se poderia mais descer deveria escolher um homem do andar, subir ao próximo ou ir embora.
Uma dupla de amigas foi até o shopping.

PRIMEIRO ANDAR - Um aviso na porta dizia: "Os homens deste andartrabalham e gostam de crianças".
Uma das amigas disse para a outra: "Bem, é melhor do que ser desempregado ou não gostar de crianças, mas como serão os homens do próximo andar?".
Então elas subiram as escadas.

SEGUNDO ANDAR - "Os homens deste andar trabalham, têm excelentes salários, gostam de crianças e são muito bonitos". "Viu só?" - diz uma delas - "Como serão então os homens do próximo andar?"
Então elas subiram as escadas.

TERCEIRO ANDAR - "Os homens deste andar trabalham, têm excelentes salários, gostam de crianças, são muito bonitos e ajudam no serviço doméstico". "NOSSA!" - diz a mulher - "Muito tentador, mas como serão os homens do próximo andar?"
Então elas subiram as escadas.

QUARTO ANDAR - "Os homens deste andar trabalham, têm excelentes salários, gostam de crianças, são muito bonitos, ajudam no serviço doméstico e são ótimos amantes".
"Meu Deus...pense! O que será que nos aguarda no quinto andar!!!"
Então elas subiram até o quinto andar.

QUINTO ANDAR - A placa na porta do andar vazio dizia: "Esse andar serve somente para provar que é impossível satisfazer as mulheres.
Por favor siga até a saída e tenha um bom dia".

Separando as utopias e usando com parcimônia

Num período de grandes mudanças que a vida nos proporciona, encontrei em alguns artigos, livros, e-mails, algumas utopias que nos anestesiam pra suportar isso que não estamos aptos a aceitar, pelo simples fato da possibilidade de nos tirar da melódica frase feita “ zona de conforto”.

Como estudante de administração sempre estive ligada nesses livros- bula de como ter sucesso, como ser um bom líder, etc, etc, etc. E é preciso ter senso crítico pra separar a boa da má leitura, mas de ambas saber tirar proveito.

Queria ter lido um livro aparentemente muito atraente, já lido por algumas pessoas próximas, e sobre o qual já conversamos, que é A CABEÇA DE STEVE JOBS (Leander Kahney), pra poder escrever aqui com mais propriedade, mas infelizmente ainda não encontrei tempo. Talvez porque isso não tenha sido prioridade pra mim, enfim...

E pra quem não conhece as histórias de Jobs, ele foi quem revolucionou a informática nas décadas de 70 e 80 com a criação da Apple, empresa que fundou e presidiu e da qual foi demitido. De família pobre, foi entregue pra adoção sob a condição de que ele seria colocado em uma universidade para estudar quando chegasse o momento. O momento chegou, mas a família que o adotou não teve condições na época, de manter a anuidade da faculdade, e mesmo assim ele continuou a freqüentar as aulas (informalmente, é claro). Sem ter o que comer, reciclava latas de refrigerante e andava quilômetros para conseguir comida descente...
(ver texto na íntegra)

Bem, curiosamente hoje recebi um e-mail sobre as histórias de Jobs que já conhecia e das quais procurei separar àquelas boas e más leituras, pra me anestesiar um pouco nesse tempo de mudanças.

Espero que gostem, e se preciso usem um pouco no dia a dia. Com parcimônia, é claro.


“Você precisa descobrir o que realmente você ama. O trabalho vai ocupar grande parte da sua vida e a única maneira de você alcançar alguma satisfação é fazendo um bom trabalho – o que você só conseguirá se amar o que faz. Se você ainda não tiver encontrado, continue procurando." Um perfeito círculo virtuoso, talvez utópico, mas alcançável.

"A morte é o destino que nos espera. Vocês são jovens agora, mas um dia serão velhos. Então não despedissem esse período vivendo a vida de outra pessoa. Não sejam aprisionados por dogmas – que significa viver a vida segundo o pensamento de outras pessoas."

“Mantenha-se faminto por coisas novas, mantenha-se certo de sua ignorância. Continue ávido por aprender, continue ingênuo e humilde para procurar. Tenha fome de vida, sede de descobrir. Stay hungry, stay foolish.”

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Engarrafamento nosso de cada dia


Enquanto isso na cidade sem educação...

A greve continua...
Fotos: Diniz Sena

Pequenos delitos e a Teoria das Janelas Quebradas

Li um artigo muito bom num portal de administração e achei interessante colocar alguns trechos aqui:

Meu primeiro contato com a interessante Teoria das Janelas Quebradas (fixing broken windows) foi através do ótimo The Tipping Point: How Little Things Can Make a Big Difference* de Malcolm Gladwell, onde o autor relata os impressionantes índices de violência da Nova Iorque da década de 1980. Tráfico de drogas, brigas de gangues, homicídios e outros crimes violentos tomavam conta da cidade assim que o sol se punha. Parece familiar?

Em consonância com a idéia central do seu livro, Gladwell sugere que alguns movimentos sociais radicais guardam três características em comum: rápido contágio; grandes efeitos de pequenas causas; e um momento crucial que determina a dramática mudança. No caso específico de Nova Iorque a adoção da política de Tolerância Zero baseou-se na Teoria das Janelas Quebradas† para provocar o efeito das três características em conjunto.

No seminal artigo
Broken Windows: the police and neighborhood safety, publicado em 1982, James Wilson e George Kelling explicam que a indiferença em relação a pequenos delitos pode levar à tolerância a crimes mais graves.

...O fato é que o criminoso - longe de ser alguém que age por suas próprias razões - é alguém altamente sensível ao seu ambiente e influenciado pela sua realidade, como explica Gladwell. Se ele vive num ambiente onde o crime é punido, independente da sua magnitude, então passa a considerar outras alternativas.


Mas vale a pena conferir o artigo na íntegra. Vai lá!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Empurre sua vaquinha!

Ouvindo causos esse final de semana, guardei um que podemos usar como lição...

Certo dia dois monges de passagem por uma cidadezinha avistaram um senhor muito alegre que morava com sua esposa e filhos numa pequena casa num terreno cercado de arame. E tudo que ele possuía era uma vaca, e nada além dela.

Um desses monges chegou até o alegre senhor e perguntou: Como o senhor faz para viver e alimentar sua esposa e suas crianças?

Ah, eu tenho essa vaquinha aqui que eu tiro o leite e dou pras crianças, e o que sobra eu levo pra vender lá na cidade. E assim ‘nós vai vivendo’.


Saindo dali, o monge mais velho disse ao monge mais novo:

- Vai lá empurra a vaca desse homem barranco abaixo.
E o monge mais novo todo nervoso...


- Mas senhor nós vamos matar essa família de fome!! A vaca é a única coisa que eles tem!
E o monge continuou...

- Vai lá e empurra que eu to mandando.

E cumprindo as ordens do monge mais velho, ele foi lá e empurrou barranco abaixo a única vaca do pobre senhor.


Os anos se passaram e aquele jovem monge nunca esqueceu aquela família. Depois de formado e agora um padre, voltou aquele lugar para tentar se redimir e ajudar aquelas pessoas.

Chegando ao local onde ficava a casa, encontrou ali uma grande mansão, com muitos gados, um belo carro e uma guarita com um porteiro. E pensou:

- Poxa que mal que eu fiz, aquela família deve ter vendido sua terra pra sobreviver ou morreu de fome.


Então, resolveu aproximar-se do porteiro e indagou:

- O senhor poderia me dizer onde eu encontro uma família que morava aqui há uns dez anos atrás? Eles ainda moram aqui por perto?

O porteiro então disse:

- Aqui nunca mudou de dono não Senhor. Ainda é a mesma família que sempre morou aqui.
E abismado o monge perguntou se poderia então falar com o dono da mansão.


O porteiro interfonou e logo depois mandou o padre entrar...

O padre entrou e encontrou na sacada o dono da fazenda e logo foi dizendo:
- Olá, não sei se o Senhor lembra de mim, eu estive aqui há uns 10 anos atrás com outro monge...

E o dono da mansão então reconheceu o monge e disse:


- Claro que lembro.

E o padre disse:

- E o que aconteceu por aqui nesse tempo? Estou vendo que muita coisa mudou por aqui.
E o dono da mansão foi logo relatando:


O senhor nem sabe seu Padre. Logo depois que vocês foram embora me aconteceu uma desgraça. A minha vaquinha caiu ribanceira abaixo! Eu fiquei desesperado, não sabia como ia fazer pra dar de comer pros meninos. Fui até lá embaixo, cortei a carne da vaca, alimentei os menino e o resto eu levei pra vender no mercado. Vendi toda a carne, mas como eu ia fazer pra sustentar a família?

Foi aí que resolvi comprar umas sementes pra fazer uma plantação. Plantei umas mudinhas de feijão, de milho...

Aí a plantação foi crescendo, eu fui vendendo lá pra cidade, e precisei arrumar as terra pra plantar mais. Comprei uns boizinhos pra produzir esterco, pra melhorar o adubo. Depois eu precisei de um carro pra levar a plantação lá na cidade e assim as coisas foram crescendo e eu construí isso aqui tudo.

Seu Padre, foi uma desgraça perder aquela vaquinha, mas se ela não tivesse se estatelado lá na ribanceira eu estaria do mesmo jeitinho que o senhor me viu há 10 anos atrás.

E aí, será que não está na hora de você empurrar a sua vaquinha?

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Adeus a Walter Bandeira


Esta semana perdemos uma grande voz e personalidade da música popular paraense. Walter Bandeira era dono de uma voz magnífica e de um humor sarcástico e inteligente. Gente que não saiu de sua raiz mangueirense pra aflorar em outros campos, mas minou os palcos onde passou de muitas lembranças engraçadas e melodiosas. Entre elas, lembro-me de um evento que organizamos (P2 Publicidade) no Teatro Margarida Schivasappa há quatros anos atrás, no palco, ele disse que meu lindo marido era lindo, e acabou dando um selinho apaixonado na boca do Mauro (dono da P2), por quem ele dizia ter uma grande admiração, e aí já viu, isso era motivo zoação por causa do tal beijo.

Enfim, que vá em paz essa grande figura! Que agora cantará em outros campos deixando saudades aos ouvidos de bom gosto.

Pelos parvos

Ah a parvoíce alheia!

Ah a hora que chega!


Sempre há de existir o parvo. E sempre haverá de existir quem o mantenha vivo.

De passagem pela passagem do BASA

Ontem a tarde estive no meu antigo endereço e aproveitei para dar uma conferida a quantas anda a obra do BASA.

E numné que o DuDu tem pressa?!!

Ah se fosse sempre assim...






Fotos: Tati Costa

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Os sonhos

O tempo passa, o tempo passa...
E olhando pela janela da vida a gente se dá conta que envelheceu
Talvez um rosto mais gordo, talvez mais magro
Talvez os olhos mais cansados, talvez viçosos de um novo encontro.



A gente percebe que os costumes não são mais os mesmos
Que trocamos a carne pelo peixe
Que o vinho agora está melhor, envelhecido.



Que mudamos o estilo das roupas
Aprendemos a gostar de outros programas
Os móveis de casa não são apenas a TV e a geladeira
Agora criamos um cão que ladra e que morde



E olhando pro lado percebemos que nossos problemas são menores que os do vizinho
E que a mancha amarela como dizia Picasso, pode sim ser transformada no sol
E é por isso que os sonhos não devem envelhecer
Que mesmo o tempo passando
Eles devem resistir



Afinal, de que nos valerá envelhecer sem os sonhos
Apenas teremos ficado na janela vendo o tempo sumir
Sonhar, sonhar...


Sonhar em dormir bem e acordar melhor ainda,
Sonhar em ser feliz, em encontrar um amor,
Sonhar que amanhã vai ser melhor e que sempre estaremos dispostos



Viver sem sonhar jamais será viver
É apenas estar de passagem por um lugar que não é seu


Envelhecer é bom faz parte da vida
Mas manter os sonhos é rejuvenescer diariamente

E mantê-los jovens nos mantemos vivos

Ausência

Ouvindo o choro de uma alma em sofrimento pelas trapaças de um amor fantasiado, resolvi contemplar-lhe com uma poesia maravilhosa:

Ausência

Vinicius de Moraes

Eu deixarei que morra em mim o desejo de amar os teus olhos que são doces
Porque nada te poderei dar senão a mágoa de me veres eternamente exausto
No entanto a tua presença é qualquer coisa como a luz e a vida
E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto e em minha voz a tua voz

Não te quero ter porque em meu ser tudo estaria terminado
Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados Para que eu possa levar uma gota de orvalho nesta terra amaldiçoada
Que ficou sobre a minha carne como nódoa do passado
Eu deixarei... tu irás e encostarás a tua face em outra face Teus dedos enlaçarão outros dedos e tu desabrocharás para a madrugada.

Mas tu não saberás que quem te colheu fui eu, porque eu fui o grande íntimo da noite.
Porque eu encostei minha face na face da noite e ouvi a tua fala amorosa.
Porque meus dedos enlaçaram os dedos da névoa suspensos no espaço.
E eu trouxe até mim a misteriosa essência do teu abandono desordenado.

Eu ficarei só como os veleiros nos pontos silenciosos.
Mas eu te possuirei como ninguém porque poderei partir.
E todas as lamentações do mar, do vento, do céu, das aves, das estrelas
Serão a tua voz presente, a tua voz ausente, a tua voz serenizada.